
Podemos observar que o conto tem uma visão machista, sendo a maior parte dos aparecimentos femininos, (vítimas, estupros) não pesando tanto na história, ou serem melhor desenrolados, como por exemplo, a forma que o Cobrador descreve as mulheres
(com exceção de Ana, aquela por quem ele se apaixona ao decorrer do conto) as mulheres são descritas como um objeto, um produto.
(com exceção de Ana, aquela por quem ele se apaixona ao decorrer do conto) as mulheres são descritas como um objeto, um produto.
No fim, o Cobrador se mostra como sendo uma moeda, tendo seu lado psicopata e seu lado romântico, que no fim, acabam se juntando, criando um sentimento maior, finalizando o conto.
Em 11 de maio de 1925, Juiz de Fora (MG), nasce José Rubem Fonseca. Tinha o papel de comissário, em 1952 (antes de se dedicar totalmente a literatura) no 16º Distrito Policial do Rio de Janeiro, os fatos lá por ele vividos podem ser encontrados em seus livros. Em 1954, recebeu licença para estudar e dar aulas na Fundação Getúlio Vargas (RJ), dentro da escola da polícia destacou-se em Psicologia.
Rubem Fonseca

Foi escolhido com mais nove policiais para trabalhar nos Estados Unidos (1953 – 1954), aproveitando essa oportunidade para estudar administração de empresas, na “New York University”. Após sua saída da polícia, trabalhou na “Light”, até finalmente se dedicar completamente a literatura. Escreve também roteiros para filmes, por ser interessado na arte cinematográfica. Hoje viúvo, 88 anos, com três filhos.
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